Assista aqui: “Laços Humanos”
“Com que inocência demito-me de ser
eu que antes era e me sabia
tão diverso de outros, tão mim-mesmo,
ser pensante, sentinte e solitário
com outros seres diversos e conscientes
de sua humana, invencível condição.”
(Carlos Drummond de Andrade)
Vivemos em uma sociedade em que constantemente nos batem à porta oferecendo o carro mais potente, a TV mais moderna, o computador mais avançado. Somos sempre chamados a consumir.
O que mais assusta é que essa mesma lógica vai tomando conta das relações sociais. Os mesmos anúncios que nos ofereciam eletrodomésticos e produtos de ponta, passam a nos oferecer o corpo ideal ou o par perfeito.
“Zygmunt Bauman” oferece sua reflexão e nos convida a pensar sobre o tipo de relações que estabelecemos – ou pretendemos – dentro de um contexto de individualismo e de artificialização das relações.
O que você tem a dizer sobre isso?